Descentralizar o Comando

 

Nos dias de hoje vivemos em uma sociedade egoísta e meio hipócrita, e até entendemos alguns casos, pois a vida nos faz ficar duros e enrijecer, mas e quando se trata da vida profissional?, quem nunca teve um chefe centralizador, derrubador de talentos?

​

Por hoje falaremos o quão inócua é a divisão de tarefas na empresa, ou simplesmente, a delegação de funções, estudando caso a caso as aptidões de seus funcionários, aliviando e deixando o “chefe” livre para fazer aquilo que deve fazer que é o serviço de coordenar a equipe.

​

Numa empresa onde o comando é centralizado, o crescimento é demorado, pois o Commander in Chef age de forma unilateral, ouvindo apenas o quer e de quem interessa, não se abrindo aos gritos desesperados de pessoas capazes e abaixo da cadeia de comando ou gerência.

​

Descentralizar é buscar crescer além da casinha, é ouvir o mercado e estar atento ás novidades e uma forma de se evitar o estresse, emocional e físico, ou seja, descentralizar o comando é ainda um jeito de ganhar saúde.

​

Hoje em dia nas grandes empresas já é comum ver a cadeia de comando em forma de redes e não de pirâmides, alias, método totalmente ultrapassado que só faz o bom profissional se afastar ainda mais dos ideais da empresa.

​

Dividir o comando em células dá certo até mesmo em meios não corporativos e vemos isso diariamente nos noticiários, seria mais justo pensar que numa cadeia de comando em redes, teríamos como olhar e capacitar talentos, buscar melhores formas de produção e treinar e aperfeiçoar todo o pessoal que realmente merece ser capacitado, extinguindo o velho cargo de “bajulador oficial”.

​

Descentralizar o comando não é só uma forma de crescimento é uma forma de sobrevivência da empresa, deixando-a em boas mãos, em todas as áreas e em todos os setores, devemos ter um “chefe” que confie em sua equipe de trabalho, que além de mostrar eficiência, mostrará os caminhos que a empresa deverá seguir para continuar crescendo.