O Mercadólogo
Fabiano Boeira
COMANDANTE, COMANDE!!
Ao longo da história já passamos por vários momentos de crise, seja ela derivada de guerras (Civis e Mundiais) e problemas por má administração pública nas mais diversas esferas do poder e nas empresas não é diferente, mas por outro tipo de guerra, aquela travada para conseguir, manter e atrair mais clientes, mantendo a lucratividade e demanda, tomando cuidado ainda com a administração do negócio, sempre tentando colocar gente capacitada no gerenciamento de seus departamentos, tal qual um general no campo de batalha.
Na linha de frente, com sensatez.
Um dos célebres exemplos de comandante na linha de frente, temos Napoleão Bonaparte, Imperador dos Franceses, liderou seu exército nas mais diversas batalhas, mas que por desconhecimento da região, acabou sendo derrotado na fria Rússia e depois ainda mais debilitado, pelos ingleses em Waterloo, teve ao seu lado grandes comandados, mas falhou em não ouvi-los, pois se achava inabalável e suas atitudes acabaram por leva-lo á derrota.
General George S. Patton era odiado e amado pelos seus soldados, pois era ao mesmo tempo um herói americano e também rígido com seus soldados, avançou e libertou diversas áreas da Europa, assim como queremos fazer com a nossa marca, mas era extremamente avesso á seguir ordens superiores.
Estes exemplos nos servem para driblar problemas bem localizados e tentar deixar a crise não se instaurar nas batalhas diárias pelo fortalecimento da marca, seja ouvindo nossos subordinados ou seguindo ordens superiores.
Crise se combate com trabalho e estratégia, bem definidas de onde devemos “atacar” e onde temos que “recuar” antes que haja uma baixa muito grande e acabamos por perder a guerra pela instauração e fortalecimento da marca na região.
Toda parte envolvida, desde a chefia até o chão de fábrica, devem estar em sintonia, para que toda a logística da marca seja feita de forma eficiente, como soldados bem treinados em tempo de guerra, devemos saber que o parceiro estará ao lado para nos ajudar a vencer mais uma batalha e que o comando geral estará próximo para auxiliar no que for preciso para ganhar mais terreno e fidelizar o tão sofrido espaço ganho.
Na crise, não devemos contabilizar as baixas e sim as conquistas e trabalhar para que com elas consigamos restaurar a ordem e retomar o crescimento, com mais clientes, mais áreas conquistadas e mais lucratividade, pois como sabemos, a crise vem á galope, mas se estivermos preparados ela vai embora á jato, basta agirmos juntos e coesos, absorvendo o exemplo de grandes estadistas e ignorando suas fraquezas, fazendo assim o que de melhor existe para combater a crise, TRABALHANDO.